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Validade do conceito de prontidão para a leitura e a escrita.

O propósito deste trabalho foi verificar: se a prontidão é um dos fatores condicionantes do aprendizado da leitura e da escrita na 1ª série do 1º grau e se é susceptível de ser medida mediante provas válidas; se há relação entre idade cronológica e rendimento em alfabetização; se há relação entre inteligência e rendimento em alfabetização. Foi sujeito desta pesquisa uma amostra da população de alunos matriculados na 1ª série das escolas estaduais de Santa Maria, em 1981, constituída de 203 alunos. No início do ano, foi apurada a idade dos alunos em meses, e foram aplicados testes de inteligência e prontidão. Para verificação do rendimento escolar dos alunos ao final do ano, foi utilizado o Boletim Escolar. Os resultados evidenciaram que a prontidão é fator condicionante do aprendizado da leitura e da escrita; a idade cronológica não é critério suficiente nem válido, por si só, para determinar a oportunidade de início do processo de alfabetização; a inteligência é um fator condicionante de êxito ou fracasso em alfabetização, mas menos importante que a prontidão. O autor conclui, apontando a conveniência de treinamento das funções relativas à prontidão para facilitar a aprendizagem da leitura e da escrita.

Nome do Autor: BIMA, Hugo José
Nome do Orientador: Neide Uchoa Xavier
Instituição: Universidade Federal de Santa Maria
Estado:
Ano Publicação: 1982
Curso: Programa de Pós-Graduação em Educação
Grau do Trabalho: Dissertação de Mestrado Acadêmico
Área: Educação
Tipo de Pesquisa:
Referencial Teórico: Psicologia Associacionismo
Assunto:Determinantes de Resultados
Referência:

BIMA, Hugo José. Validade do conceito de prontidão para a leitura e a escrita. Santa Maria: PG em Educação, Universidade Federal de Santa Maria, 1982. 89p. (Dissertação de Mestrado).