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Validade preditiva de alguns testes de prontidao para a alfabetização: um estudo

O objetivo da pesquisa foi o de verificar a validade preditiva dos seguintes testes de prontidão: o metropolitano, o de organização percepto-motora, o Marianne Frostig de Desenvolvimento da Percepção Visual e o ABC. A validade preditiva foi verificada através da comparação entre os testes de prontidão e a valização escolar. Serviram como sujeitos 125 alunos de 1ª série de escola pública, pertencendo à classe média, e 162 alunos de escola pública, de nível sócio-econômico baixo. Os alunos foram divididos em 4 grupos; cada grupo foi submetido a um teste de prontidão no início do ano; aos quatro grupos foram aplicados testes de inteligência não verbal e prova de aproveitamento, ao final do ano letivo. A variável sexo foi também considerada. Os resultados evidenciaram que: o Metropolitano foi preditivo para os sujeitos de ambos os sexos e níveis sócio-econômicos; o ABC e o Teste de organização percepto-motora foram preditivos para os sujeitos de sexo masculino de nível baixo; o teste de Desenvolvimento da Percepção visual foi preditivo para os sujeitos de sexo feminino de nível baixo. Os sujeitos femininos de nível sócio-econômico médio obtiveram resultados melhores que os outros grupos, no teste ABC. Os sujeitos de nível sócio-econômico médio obtiveram desempenho melhor que os sujeitos de nível sócio-econômico baixo nos testes Metropolitano, Organização percepto-motora, inteligência não verbal e aproveitamento escolar.

Nome do Autor: OLIVEIRA, Quinha Luiza de
Nome do Orientador: José Fernando Bitencourt Lomônaco
Instituição: Universidade de São Paulo
Estado:
Ano Publicação: 1981
Curso: Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Grau do Trabalho: Dissertação de Mestrado Acadêmico
Área: Psicologia
Tipo de Pesquisa:
Referencial Teórico: Psicologia Associacionismo
Assunto:Prontidão
Referência:

OLIVEIRA, Quinha Luiza de. Validade preditiva de alguns testes de prontidão para a alfabetização: um estudo comparativo. São Paulo: PG em Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, 1981. 174p. (Dissertação de Mestrado).