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A alfabetização: um estudo preliminar ligado à prontidão e à conceituação

O objetivo da pesquisa foi o de examinar as variáveis que interferem na aprendizagem da leitura e da escrita em aspectos ligados à prontidão e à conceituação da escrita, levando-se em conta a influência do nível sócio-econômico e da freqüência ou não à pré-escola. Inicialmente, a amostra foi constituída de 209 crianças, para a medida da prontidão (Teste de Elvah R. Kunz). Para verificar o nível conceitual, a amostra foi reduzida para 42 crianças e foram utilizadas as tarefas propostas por Ferreiro e Téberosky. Os resultados mostraram que tanto o nível sócio-econômico quanto a freqüência à pré-escola favorecem a prontidão e a conceituação, e que as crianças possuem, ao entrarem para a escola, um repertório de experiências conceituais. A autora conclui que: o processo de alfabetização é complexo, não se inicia na escola, e deve ser centrado no sujeito que aprende; o nível sócio-econômico e a freqüência à pré-escola são relevantes porque possibilitam maior número de experiências ligadas à leitura e escrita.

Nome do Autor: PIMENTEL, Maria Auxiliadora Mattos
Nome do Orientador: Aroldo Soares de Souza Rodrigues
Instituição: Universidade Gama Filho
Estado:
Ano Publicação: 1984
Curso: Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar
Grau do Trabalho: Dissertação de Mestrado Acadêmico
Área: Psicologia
Tipo de Pesquisa:
Referencial Teórico: Psicologia Genética
Assunto:Conceituação de Língua Escrita
Referência:

PIMENTEL, Maria Auxiliadora Mattos. A alfabetização: um estudo preliminar ligado à prontidão e à conceituação. Rio de Janeiro: PG em Psicologia Escolar, Departamento de Psicologia, Universidade Gama Filho, 1984. 134p. (Dissertação de Mestrado).